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Há 100 anos, 25% das crianças morriam antes de um ano de vida
A taxa de mortalidade infantil em Portugal tem-se mantido em níveis muito baixos nas últimas décadas, mas continuam a bater-se recordes. No ano passado, de acordo com dados revelados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística, a taxa para o sexo feminino foi o mais baixo de sempre, aproximando-se da fasquia dos dois óbitos por mil nascimentos. Há cinco décadas, esta taxa era 40 vezes superior e há um século chegava a ser mais de 100 vezes superior. Apesar do bom 'desempenho' das meninas, a taxa de mortalidade infantil global em 2023 foi ligeiramente superior à registada em 2021, em plena pandemia. Por regiões, há diferenças: a Península de Setúbal registou a maior taxa, sendo que o Algarve mostrou os melhores números.
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DA VARANDA DA LUZ (especial)
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Crónica de um infiltrado
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Directo ao Direito
A 'visão jurídica' de José Melo Alexandrino, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, sobre a 'polémica da semana'.
Bizarro: Regulador chegou até a criticar inclusão da foto de uma avestruz
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Editorial
opinião
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Correio Trivial
De regresso ao manicómio
CARTAS DO VELHO DO RESTELO
Que é isso de ser revisor?
VISÃO DA GRAÇA
Método fácil de roubar votos aos partidos ‘fascistas’ em 5 passos
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Uma Esfinge da União Europeia
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DA VARANDA DA LUZ
Arouca 5.0 (com um sportinguista ao lado)
EDITORIAL
Medina, sinónimo de aldrabice
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A que cheira Izmir?
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Os três reinos
História Natural
E ergue-se, magnífico, rodeado de relâmpagos
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